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Rede Mulheres Parlamentares lamenta falta de paridade na remodelação governamental

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A presidente da Rede das Mulheres Parlamentares Cabo-verdianas lamentou esta terça-feira a falta de paridade na remodelação governamental e desafiou mulheres de associações e partidos políticos a trabalharem na formação das damas a nível da participação política.

 

Segundo a Inforpress, Lúcia dos Passos manifestou este sentimento, em declarações à Inforpress, a propósito da remodelação do Governo, de onde saíram cinco mulheres, designadamente, Edna Oliveira, Filomena Gonçalves, Eunice Silva, Adalgisa Vaz e Eurídice Monteiro não tendo entrado nenhuma para o novo elenco governamental. 

Todas as mulheres das associações e partidos políticos, a comunicação social, devem continuar a trabalhar afincadamente para a formação das mulheres a nível de cargos de decisão e participação política”, comentou, sublinhando, entretanto, os “ganhos extraordinários” a nível da paridade e equidade do género que mudou, conforme salientou, o ordenamento político cabo-verdiano.

Eu gostaria que entrassem mais mulheres para o Governo. A lei não obriga a aplicação do princípio da paridade na construção do Governo. E nós, aqui, pouco podemos fazer. O Governo é suportado pelo Movimento para a Democracia (MpD) e enquanto partido tem de trabalhar na promoção da igualdade de género. E tem cumprido com isso, tanto a nível dos órgãos nacionais, como a nível dos órgãos locais”, observou, destacando a representatividade a nível das câmaras e assembleias municipais e, também, do parlamento.

Considerando que o Governo tem trabalhado em termos da implementação de políticas de promoção da igualdade de género, a mesma fonte disse que a Rede das Mulheres Parlamentares Cabo-verdianas continua a trabalhar visando melhorias que se impõem a nível desta lei.

“O caminho já foi encurtado, porque se não tivéssemos a Lei da Paridade, estaríamos ainda a menos de 30% de mulheres no Parlamento. A nível das autarquias já estamos acima dos 40%”, exemplificou, almejando atingir um número significativo de mulheres em todas as esferas de decisão.

Temos de trabalhar com todo o afinco nesse sentido. Não precisamos ter a lei para termos participação plena das mulheres em todas as esferas, mas é um desafio e vamos trabalhar para, a médio e longo prazos, alcançarmos esse desiderato que é ter as mulheres em todas as esferas de decisão”, concluiu segundo a Inforpress.

 

 

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