sábado, 21 junho 2025

Reportagem /Manifestação geral de professores: Maior movimento de protestos pelas ruas de Mindelo  

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Os docentes cabo-verdianos estiveram hoje, Dia Mundial do Professores, em protestos nos principais centros urbanos do pais contra o pacote de reivindicações pendentes, nomeadamente o decrecto-lei que define o novo Plano de Carreiras, Funções e Remunerações (PCFR) vetado pelo Presidente da República e que o governo acaba de dar entrada no Parlmento agora em forma de proposta lei para a aprovação. A jornada  sindical de hoje atingiu o seu climax na cidade do Mindelo, onde mais de 70% dos professores (ver este jornal) saíram às ruas.

 

 

Dirigindo-se aos presentes, o presidente do SINDEP voltou a quesionar a postura alegadamente arrogante e extremista do governo de Ulisses Correia e Silva, que, numa perspetiva de «quero, posso e mando», tenta, segundo ele, impor um PCFR sem ouvir os sindicatos. Jorge Cardoso anunciou que na próxima semana as organizações representativas dos docentes vão intentar um queixa contra o atual governo junto de organizações intarnacionais, nomeadamente a Organização Internacional de Trabalho (OIT), a UNESCO, o Internacional da Educação(sindicato) e o CPLP Sindical.

 

Contudo, em Santigao que detém a maioria do total de  mais de 7 mil professores do país, apenas participaram menos de uma centena de docentes nos protestos deste sábado. Depois da concentração no Largo 1º de Maio em Fazenda, os presentes, munidos de cartazes e em gritos contra medo e opressão e a favor da domocracia e liberdade sindical, seguiram rumo ao plateau, tendo estacionado na Praça Alexandre Albuquerque.

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Dirigindo-se aos presentes, o presidente do SINDEP voltou a quesionar a postura alegadamente arrogante e extremista do governo de Ulisses Correia e Silva, que, numa perspetiva de «quero, posso e mando», tenta, segundo ele, impor um PCFR sem ouvir os sindicatos. Jorge Cardoso anunciou que na próxima semana as organizações representativas dos docentes vão intentar um queixa contra o atual governo junto de organizações intarnacionais, nomeadamente a Organização Internacional de Trabalho (OIT), a UNESCO, o Internacional da Educação(sindicato) e o CPLP Sindical.

Como aconteceu com a luta da libertaçao nacional e abertura poltica em Cabo Verde, Jorge Cardoso garantiu que este núcleo de lideres sindicais vai prosseguir com a luta, esclarecendo que eles estão mais preocupados com a qualidade da participação e não com a quantidade de presentes nos protestos de rua.

 

 

 Lígia Herbert crticou  a postura do governo durante o processo negocial do PCFR, considerou ser uma falácia  por parte do Minsitério da Educação e do Primeiro-ministro, quando este alegadou equilíbrio nas despesas públicas para não aceitar o aumento de salário exigido pelos professores. A dirigente sindical  questionou porque então o governo aumentou salários de administradores e dirgentes do Banco de Cabo Verde e do Minsitério das Finanças.

 

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A  afinar pelo mesmo diapasão esteve a presidente de SINDPROF, que, numa mensagem ao presentes, corroborou com o que disse o seu colega de SINDEP, exortando a todos os professores para se unirem na luta em prol da defesa dos seus direitos. Lígia Herbert crticou  a postura do governo durante o processo negocial do PCFR, considerou ser uma falácia  por parte do Minsitério da Educação e do Primeiro-ministro, quando este alegadou equilíbrio nas despesas públicas para não aceitar o aumento de salário exigido pelos professores. A dirigente sindical  questionou porque então o governo aumentou salários de administradores e dirgentes do Banco de Cabo Verde e do Minsitério das Finanças. 

Lígia denunciou ainda as pressões que vêm sendo exercidas por diretores e gestores da Educação a docentes, contestou o processo disciplinar movido contra professores que se reucusaram a dar notas a alunos e denunciou um caso  que considera ser grave, que tem que ver com uma grávida que foi suspensa com um mês sem vencimento,´com propósito de a sua punição, a única, servir de exemplo para os demais colegas, segundo justificaram  responsáveis do Ministério da Educação. Avisou que os professores e os sindicatos vão prosseguer com a luta para reivindicar os seus direitos e a diginidade da classe, mãe de todas as profissões.

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Artista Anónimo
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