Natural de Luzia Nunes, concelho de São Filipe-Fogo, Clayton, de 26 anos de idade, encontra-se radicado nos estados Unidos da América desde 2018. Também já foi mandatário de Janira Opffer Almada, José maria Neves e Rui Semedo, aquando das suas respectivas candidaturas para as eleições em Cabo Verde. Neste momento é estudante de Justiça Criminal e já tem participado numa Conferência Internacional da Juventude sobre o Comité Africano, na cidade da Praia e num Congresso Mundial da Juventude, em Panamá.

Com o lema “Inovar para crescer”, Clayton revela ao ASemanaonline que esta ideia de se candidatar ao cargo de 1º secretário do Setor do PAICV, na cidade de Brockton, surgiu na sequência de promover a dinâmica da juventude caboverdiana na Diáspora, com o fito de dar a sua contribuição para o desenvolvimento global de Cabo Verde.

Questionado sobre o motivo de surgir duas listas da mesma bandeira para o mesmo cargo, Clayton afirma que “é uma questão de respeitar a democracia interna e ideias diferentes”.

Este jovem, que é presidente da JPAI em Brockton desde 2021, mostra-se confiante na vitória do dia 06 de Outubro próximo, por considerar  contar com a participação massiva dos mais de 300 militantes e simpatizantes/eleitores, que estão inscritos no Caderno Eleitoral.

Natural de Luzia Nunes, concelho de São Filipe-Fogo, Clayton, de 26 anos de idade, encontra-se radicado nos estados Unidos da América desde 2018. Também já foi mandatário de Janira Opffer Almada, José maria Neves e Rui Semedo, aquando das suas respectivas candidaturas para as eleições em Cabo Verde. Neste momento é estudante de Justiça Criminal e já tem participado numa Conferência Internacional da Juventude sobre o Comité Africano, na cidade da Praia e num Congresso Mundial da Juventude, em Panamá.

Críticas ao governo do MpD

O ainda  presidente da JPAI nos EUA aponta o dedo ao Governo do MpD, liderado por Ulisses Correia e Silva, acusando-o de ter falhado, não só com a juventude nas ilhas, mas sobretudo, com os da Diáspora.

"A ação governativa de Ulisses não vai de encontro com a perceção e com o sentimento dos nossos jovens. Há sempre um discurso de promessas, mas as ações práticas nunca acontecem. Aliás, desalento, desânimo e desesperança, são os sentimentos que o Governo tem criado no seio dos jovens cabo-verdianos, tanto na Diáspora como no arquipélago ao longo dos seus oito anos de governação”, aponta.

Neta otica, Clayton propõe a adoção de medidas de políticas e criação de um quadro Institucional que permitam apoiar, incentivar e ativar o contributo dos jovens e dos descendentes da Diáspora no Desenvolvimento Global do País. “Aproveitar e potenciar os talentos da juventude Caboverdiana é um imperativo nacional", recomenda Clayton Alves.

Celso Lobo/Redação