O jornal local “O Povo” revela que dirigentes da TACV estiveram na cidade brasileira e decidiram mudar a liderança da representação. Sérgio Morosini, de acordo com uma fonte asemanaonline, incompatibilizou-se com a companhia aérea de bandeira por causa de uma série de processos pendentes no tribunal de Fortaleza contra a TACV, a maioria dos quais relativos à qualidade do serviço prestado.
Já uma outra fonte afirma que Morosini, que assumiu as funções de representante da TACV em Fortaleza há já algum tempo, terá assimilado alguns vícios de profissão que vinham afectando a imagem da empresa, pelo que se impunha a sua substituição.
Mesmo assim, segundo o jornal “O Povo”, na hora da saída Morosini defendeu que os voos da TACV para a Fortaleza devem ser mantidos. Isto perante a hipótese, referida pelo gestor, da companhia de bandeira cabo-verdiana passar a voar para o Estado de Pernambuco, como pretende o governo local.
Refira-se que desde que começou a voar ligando Fortaleza à Europa e África Ocidental, em Dezembro de 2001, a TACV realizou cerca de 300 voos, sem nenhum cancelamento registado. A empresa, com 50 anos de mercado, tem aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para fazer até sete voos semanais para o Norte e Nordeste do Brasil.
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