Conforme revela o DN, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras identificou as transações, efetuadas sobretudo para a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, e para Eduardo, como atípicas e enviou os dados à PF. Segundo esta, as transferências para o terceiro filho tinham como finalidade financiar as ações nos Estados Unidos contra o governo brasileiro, enquanto a transferência para Michelle teria o objetivo de proteger recursos diante de um eventual bloqueio judicial.
Ainda de acordo com os dados da investigação, no período de 11 meses foram registados 30,5 milhões de reais em créditos e 30,5 milhões em débitos. Parte dos montantes foi destinada ao pagamento de advogados e a aplicações financeiras. Entre dezembro de 2024 e junho de 2025, por sua vez, foram registados 22 milhões de reais - perto de 3,5 milhões de euros - em transações.
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