“Os bombardeiros estratégicos inimigos estão a arder em massa na Rússia — este é o resultado de uma operação especial do SBU”, referiu a mesma fonte, sublinhando que é a partir desses aviões que as forças russas lançam mísseis contra território ucraniano.
De acordo com a CNN, o ataque visou a base aérea de Olenya, em Murmansk, a 2.645 quilómetros de distância da fronteira ucraniana. Entre os bombardeiros atingidos, estão aeronaves A-50, Tu-95 e Tu-22 M3.
Na rede social X estão a ser partilhados vários vídeos — com imagens das câmaras de videovigilância da base aérea atingida — que mostram os aviões de combate russos em chamas e longas coluna de fumo. O governador de Murmansk, Andrey Chibis, confirmou entretanto que “drones inimigos atacaram o território”.
Ainda não é conhecido o número total de bases aéreas que foi atacadas na sequência da operação especial das forças ucranianas, nem a extensão dos danos.
Os ataques com drones aconteceram praticamente em simultâneo e ao mesmo tempo que se registavam os dois incidentes com pontes russas nas regiões russas de Bryansk e Kursk, junto à fronteira ucraniana. Em Bryansk, pelo menos sete pessoas morreram quando uma ponte desabou (na sequência de uma explosão), no momento em que um comboio de passageiros passava no local. O senador russo Andrei Klishas, colaborador próximo do Presidente Vladimir Putin, acusou a Ucrânia de ter sido responsável pela explosão.
A Semana com O Observador
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