Dados avançados sexta-feira, por esta organização não-governamental, com sede na cidade do Porto Novo, dizem que foi registado durante a campanha um total de 2001 ninhos, 3.314 rastos, 149 tartarugas marinhas novas e resgatadas quatro tartarugas.

Foram contabilizadas três mortes por causas naturais.

A Terrimar enalteceu os “bons resultados” conseguidos com a campanha de conservação de tartarugas marinhas deste ano, marcada, sobretudo, pela prospecção das praias para a identificação de ninhos e rastos desta espécie em vias de extinção.

A diretora executiva da Terrimar defendeu, em finais de Setembro, a necessidade de uma aplicação efectiva da legislação sobre a protecção das tartarugas marinhas em Cabo Verde, lamentando que “nem sempre os infractores são identificados e, mesmo sendo reconhecidos, o processo e a punição nunca chegam ao fim”.

Silvana Roque informou que em Santo Antão tem havido sempre capturas desta espécie em vias de extinção.

A Terrimar, avançou na ocasião a responsável, deseja que a lei seja aplicada pelas autoridades competentes com vista a um maior controle da apanha de tartarugas.

A Semana com Inforpress