sábado, 21 junho 2025

PAICV pede que seja suprida omissão da não comemoração do dia 20 de Janeiro em sede de uma Sessão Solene Especial

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O deputado do Paicv pediu hoje  ao Presidente da Assembleia Nacional, junto dos líderes e sujeitos parlamentares, para que seja suprida a omissão da não comemoração do dia 20 de Janeiro - Dia da Nacionalidade e dos Heróis Nacionais, em sede de uma Sessão Solene Especial como determina uma lei desta Câmara parlamentar.

 

 

“Honrar a memória dos heróis nacionais significa preservar e celebrar os respetivos legados, difundi-los, e praticar os seus exemplos de patriotismo, abnegação, humanidade, generosidade e sacrifício. Honrar a memória dos nossos heróis nacionais, sem preconceitos nem titubeios, é um dever fundamental do Estado, nomeadamente deste órgão de soberania, Assembleia Nacional”, concretizou.

Démis Almeida lembrou que à luz da Lei nº 106/VIII/2016, de 19 de janeiro, para além dos feriados nacionais de 5 de Julho - Dia da Independência, de 13 de Janeiro - Dia da Liberdade e da Democracia, também o feriado de 20 de Janeiro - Dia da Nacionalidade e dos Heróis Nacionais, tem a dignidade de data comemorativa emblemática, que deve ser objeto de uma Sessão Solene Especial - o que nao aconteceu este ano.

“Temos de ser gratos às nossas heroínas e aos nossos heróis nacionais que em “diferentes momentos da nossa bela história, da nossa existência como parte da humanidade, povo e nação, fizeram as mais diversas lutas”, reforçou.

Essas lutas, disse, nomeadamente   pela dignidade, pelo abolicionismo da escravatura, pelo direito de nascer livre e igual em direitos e liberdades, independentemente da cor da pele, da dita raça ou da condição económica, social ou cultural e ainda  por maior autonomia do Governo das nossas ilhas, pela queda da monarquia e a instauração da República quando éramos considerados súbditos da coroa portuguesa, pela nossa autodeterminação, pela gesta libertadora das correntes do colonialismo e do fascismo, pela independência nacional, e o consequente reconhecimento da nossa condição de povo e de nação cabo-verdianos e africanos.

Devemos todas estas conquistas, antes de mais, às nossas heroínas e heróis nacionais”, salientou.

Démis Almeida reforçou que há razões para orgulharmo-nos da nossa história, por inteiro, em todos os momentos e em todas as Repúblicas, e de todos os seus protagonistas, a começar pelas suas heroínas e heróis nacionais.

E que no ano seguinte ao do centenário de Amílcar Cabral, e no ano do cinquentenário da independência nacional, reiteramos que honrar a memória de Amílcar Cabral e de todas as heroínas e heróis nacionais é, antes de mais, uma forma de engrandecer a nós próprios enquanto povo e nação.

“Honrar a memória dos heróis nacionais significa preservar e celebrar os respetivos legados, difundi-los, e praticar os seus exemplos de patriotismo, abnegação, humanidade, generosidade e sacrifício. Honrar a memória dos nossos heróis nacionais, sem preconceitos nem titubeios, é um dever fundamental do Estado, nomeadamente deste órgão de soberania, Assembleia Nacional”, concretizou.

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