domingo, 22 junho 2025

A ATUALIDADE

São Vicente: “Não há economia azul sem competências” – primeiro-ministro

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O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, enfatizou hoje, no Mindelo, que é preciso haver competências para se ter uma economia azul, e daí, o investimento do Governo na formação de quadros em diferentes áreas marítimas.

O chefe do Governo fez as considerações ao presidir, no Centro Oceanográfico do Mindelo, ao acto de entrega de certificados a 200 formandos da Escola do Mar (EMar), que concluíram com êxito os cursos na área de Marinha de Comércio, Pesca e de outras áreas da economia azul como marinheiro, motorista, Compras Públicas e Gestão de Pequenos Negócios, Gestão de Pequenos Negócios, Tecnologia de pesca.

Construção Naval, Manutenção e reparação de motores fora de Bordo, Montagem e manutenção de instalações de climatização e refrigeração constam também dos cursos ministrados pela EMar.

Esses jovens, que, conforme Ulisses Correia e Silva, aproveitaram a oportunidade e os mecanismos de subvenção e financiamento, efectivados através do Campus do Mar.

“De facto, não há economia azul sem qualificações, sem competências”, sublinhou, referindo-se às valências do campus, para o ensino superior, através da Universidade Técnica do Atlântico (UTA), formação profissional, na EMar, e investigação, no Instituto do Mar (IMar).

A estrutura foi montada pelo Governo e, segundo a mesma fonte, está a ter resultados.

Uma das provas, enfatizou o primeiro-ministro, é o número de formandos da EMar em três anos, 2.870 alunos, “quase mil por ano”.

“É o reconhecimento de que fizemos a aposta certa, de formar, dar qualificações e competências, formar para o mercado e posicionando Cabo Verde como um centro de competências que podemos alargar para outros mercados”, considerou.

Neste sentido, Ulisses Correia e Silva incentivou os jovens a serem livres e estarem abertos a trabalhar não somente em Cabo Verde, como em qualquer parte do mundo.

Por outra via, reafirmou a “ambição e o compromisso” do Governo de edificar o Campus do Mar com estruturas próprias.

Um salto que acredita ser “muito importante” para criar oportunidades de emprego para a juventude.

Reiterou o facto de Cabo Verde pensar em “libertar-se da mentalidade tacanha” e estar aberto ao mundo e formar quadros para trabalharem em qualquer país.

As formações foram financiadas pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), pelo Banco Mundial e pelo Fundo de Promoção do Emprego e da Formação (FPEF).

O montante disponibilizado é de 34 milhões de escudos, conforme informações avançadas à Inforpress por fonte da EMar.
A Semana com Inforpress

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